terça-feira, 2 de outubro de 2012

Votando, refletindo, vivendo


Minha pequena Utopia...

Todos os políticos são desonestos! Votarei em branco, é tudo um bando de ladrão! Votar? Que votar o quê, para com isso, a mídia sempre manipula… – Essas são apenas algumas frases que se tornam cada vez mais comuns entre as pessoas da nossa sociedade e, em minha humilde opinião, não passam de desculpas para não ter o trabalho de pesquisar, procurar e escolher algum representante político para nós mesmos. Farei uma análise do porquê isso acontece. Lembrem-se que é tudo minha opinião, não sou nenhum especialista no assunto, quero apenas compartilhar e, se possível, causar um debate produtivo entre a pessoas. Essa opinião é fruto do que vi em minha vida, não é nenhuma pesquisa ou estudo, mas deve servir para meu cumprir meu objetivo, incentivar o pensamento.

Por que é assim?
Pensando no assunto, cheguei a algumas conclusões. Primeiro: Nossa geração, (e quando digo nossa geração estou falando de 30 anos para cá) é uma geração acelerada, uma geração visual, muito por causa da internet, da TV e publicidade visual que nos metralha, pois em todo lugar, existe publicidade: nos quadrinhos, no esporte, no céu… Acredito que isso tudo contribui para que nossa geração seja mais imediatista, mais elétrica, e uma tarefa trabalhosa como a escolha de um político, que requer assistência de debates, pesquisa de histórico e acompanhamento de campanha acaba sendo fatalmente hostilizado e deixado de lado pelos jovens. Eu sei que essa fala é batida e óbvia, mas não custa nada repetir: "É fácil desistir, a desistência é nossa, podemos pegá-la a qualquer momento. Difícil é chegar ao objetivo que não possuímos".

Desonestos Existem?
Sim, existem pessoas desonestas, mas não culpo os políticos por tal atitude como roubar, deixar de fazer um bom uso de determinada verba ou não agir com honestidade o tempo todo. Eu culpo a nós mesmos! Para mim essas pessoas de terno são o nosso reflexo, eles vivem o nosso espelho, é isso que eu acredito. A nossa sociedade é extremamente desonesta. Pode não parecer, mas a desonestidade começa nas atitudes mais simples, como devolver troco que veio errado, dar espaço no trânsito, não fugir da culpa de um acidente que causamos (não importa qual seja a pena)... Essas atitudes são ignoradas pela maioria das pessoas. Claro que não podemos generalizar, mas eu vivo ouvindo das pessoas: "O mundo é dos espertos", "Bonzinhos só se fodem", "Devemos ser bons com quem é bom com a gente". Essas frases são reflexo da mente deturpada do ser humano e mostra o quanto somos egoístas.

Fazer o quê? (suspiro)
Sei que é mais fácil falar do que fazer, mas insisto e digo, tentem, pessoal, tentem ser melhor todos os dias, ninguém deve ou precisa ser perfeito, mas o que nos diferencia das outras "frutas" são nossas tentativas, nossa maneira de negar o que é desonesto. Tentem escolher com calma seu candidato, tentem tratar melhor as pessoas que vocês amam, tentem abraçar seus pais e mães todos os dias. Não é fácil, mas essa constante tentativa pode fazer a diferença na vida de muita gente, inclusive na sua.




segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Você usa máscara?

Você usa máscara? Bom eu uso, e mais do que deveria, acabando com a confusão, máscara é como eu chamo quando uma pessoa "esconde" seus sentimentos dos outros, por exemplo, se uma garota está triste então isso deveria se mostrar aparente em sua voz, jeito e rosto principalmente, mas na frente de sua família, amigos e colegas, porém ela acaba vestindo seu rosto com emoções que não está de fato sentindo, assim ela se protege de perguntas indesejadas e tiros dos olhares de outras pessoas. Esse fenômeno é mais comum do que imaginamos, é natural que após uma briga com a esposa, o marido vá trabalhar nervoso, mas ao chegar na empresa acaba escondendo e vestindo a máscara formalidade, tratando seus superiores com sorrisos, e as vezes descontando seus problemas nos subalternos. Podemos vestir tantas máscaras quanto roupas, é só acordar e escolher, ver alguém, chegando e trocar, são práticas e não são necessariamente falsas, é uma omissão, algo que escondemos por medo que nos machuquem, mas as pessoas que mais nos conhecem podem ver através delas, e nos incomodar com perguntas, então não é um método totalmente seguro. Bom, vamos ao ponto, será que vale a pena usar essa "proteção"? Será que é benéfico? Eu tenho um amigo que é uma pessoa despida de máscaras, as pessoas tendem a gostar dele, principalmente as garotas, mas muitas o acham estúpido demais as vezes, e sem paciência, e por que ele é assim? Justamente por não ocultar seus sentimentos, o fato de não usar máscaras o transforma em um porco-espinho em vez de uma tartaruga, e muitas vezes ele pode machucar os outros. Chegando ao ponto principal desse texto pergunto, vale a pena? Se nos abrirmos para as pessoas, elas terão acesso ao nosso núcleo, que é mole e frágil, assim eles poderão nos machucar, mas se não falarmos seremos como uma bolha que pode explodir a qualquer momento. A resposta que consigo pensar é, escolha e se arrisque, tenha um ou dois amigos em que você confia, uma namorada/o e faça sabendo que podemos nos machucar, e é justamente por isso digo que devemos fazer isso, pois se abrindo você esvaziará sua bolha, e sendo machucado você ganhará experiência e será mais forte para os próximos desafios da vida, se esconder dentro de máscaras nos torna tartarugas sem casco, cedo ou tarde.



sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Você quer ser o Alex ou o Ronaldinho?


A Genialidade ou a Vida?

Essa semana eu assisti um pouco do campeonato brasileiro, em pude ver o talento que o jogador Ronaldinho tem. Mesmo que mais velho e fora da forma ideal, ele ainda tem lampejos do grande jogador que foi e, em 9 segundos, é capaz de acabar com o jogo. Ronaldinho é futebolista que possui um grande talento: desde ainda criança já impressionava com o que era capaz de fazer. Como era de se esperar, tornou-se um grande jogador e foi considerado o melhor do mundo. Talvez os mais jovens nunca vejam um jogador tão genial – podem ver um melhor, mais ágil, mais goleador, como é o caso do Messi, mas, em seu ápice poucos, se comparam ao Gaúcho, ex-Grêmio, com o brilhantismo quase sobre-humano. Então me lembrei do Alex Rogério (é um pseudônimo para preservar a pessoa), que era um gerente muito jovem em uma grande empresa que trabalhei. Ele comandava uma equipe com pessoas mais velhas e tinha as melhores médias da empresa. Trabalhava muito e, por isso, sua esposa vivia reclamando por sair às 7h e voltar às 22h para casa de segunda à sexta e ainda ser um dos únicos gerentes/funcionários a pegar no batente em todos os fins de semana. Tinha como retorno um bom salário e nenhum tempo para a família.
Voltando ao Ronaldinho, farei uma análise superficial, não me julguem, ok? Enquanto estava na Europa, ele estava com sede de vitória, queria vencer, queria gols, queria ser convocado para a seleção, mais do que isso seu objetivo era ser o melhor. Para isso, tenho certeza que ele trabalhou muito, perdeu muitas festas, aniversários, namoradas e no fim conseguiu: foi o melhor por duas vezes, conquistou a Europa e o mundo, conseguiu tudo que um jogador sempre desejou. Teve de treinar muito após o horário de treino, mas e depois? Já tinha dinheiro, mas nunca tinha ido à Disney nem para uma série de lugares que sempre quis. Então, a meu ver, ele decidiu, que seria um ótimo jogador, mas não precisava mais fazer hora extra nos treinos para aprender carretilhas e dribles. Mas pecou em uma coisa: as pessoas ainda esperavam/esperam muito dele. Chamo-o de "O Gênio preguiçoso".
Voltando ao Alex, o gerente, ele conseguiu um ótimo cargo com 35 anos em uma multinacional, um alto salário e, mais do que isso, contatos pelo mundo todo. Só que via pouco a mulher e os filhos, curtia pouco a bela casa com quadra e piscina, era viciado em trabalho. Apesar de eu não ter acompanhado sua vida, já o vi várias vezes sendo cobrado pela mulher, e não é difícil imaginar brigas, confusão, ciúmes etc. Tudo nesta vida cobra seu preço e às vezes pode ser alto demais.
O que precisamos nos perguntar é o seguinte: Quem você deseja ser? O Ronaldinho de hoje ou o Alex? Eu me faço essa pergunta constantemente, fazer um trabalho incrível, se matar na faculdade, ficar até mais tarde e fazer horas extras, ou ser um funcionário mediano, bom mas com uma lentidão em oportunidades melhores e caminhos mais fáceis. Com esse caminho é possível ter uma fase adulta confortável e privilegiada. Pense em quantos jovens não tentam ser supergênios desde os 10 anos de idade, incentivados pelos pais a entrar em uma grande escola, faculdade e emprego? Quantos beijos eles não perderam? Quantas festinhas? Por outro lado, existe também uma série de jovens que não se esforçam tudo o que nossa sociedade selvagem pede, não se "matam" no emprego e ficam estagnados, parados, acomodados. O tempo parece passar mais devagar para eles e, na realidade, espera-se muito num mundo louco como o nosso. Qual a solução?, você me pergunta. Uma única palavra: equilíbrio. Dominando a si mesmo é possível ser os dois, Alex e Ronaldinho.






terça-feira, 21 de agosto de 2012

Bullying, problema ou frescura?


Bullying…
Este é o termo utilizado para descrever um tipo de violência, que pode ser psicológica ou física. Uma característica comum entre pessoas que sofrem é não saber como revidar. Geralmente pessoas introvertidas são alvo, mas também acontece com pessoas diferentes de uma determinada maioria. Basta frequentar um local onde você se destaca de forma negativa e pronto: torna-se alvo de pessoas que não têm confiança suficiente e necessitam de pisar nos outros para elevar sua autoestima. Isso tudo por ter mais dinheiro, por ser uma pessoa bonita (do ponto de vista que é colocado na mídia) ou ser popular, entre outros motivos. Em minha opinião, isso é um verdadeiro absurdo.
Andei pensando muito sobre esse assunto: Por quê isso acontece? Qual motivo? O que faz as pessoas agredirem os outros? Vai continuar? E por quanto tempo? O que encontrei foram mais e mais perguntas. Pensando, pensando, pensando, cheguei à conclusão de que não tem solução; não a curto prazo. Nossa geração não verá o fim disso – nem a próxima –, pois infelizmente faz parte da natureza do humano julgar pessoas diferentes, e esse julgamento, quando negativo, pode gerar aversão. Pense em uma criança que vive com outras no jardim de infância e chega um garoto diferente, com o cabelo estranho, pele muito branca e introvertido. Outra criança, que, ao sentir-se, por qualquer motivo, ameaçada, poderá já nos primeiros anos de vida praticar o bullying (isso por existir não falsidade entre crianças; elas são puras). E o pior: se não for corrigida de maneira adequada pelos pais, tal atitude poderá se tornar algo normal e ocorrerá o mesmo com o introvertido do ensino médio, faculdade, mundo corporativo... Outra coisa que é importante lembrar são os traumas permanentes que ficam na vida vítima: a personalidade fica marcada com reações características e tende a persegui-la por toda vida. O que as pessoas acham disso? Pessoas que sofrem/sofreram bullying são minoria. A maior parte das pessoas que não sentiu isso, tende a achar que é besteira ou que hoje tudo pode ser é motivo para se fazer de vítima; acham que a palavra está banalizada. Para eles, hoje, tudo é bullying e, de cara, vejo dois polos. Vou divagar neles separadamente e tentarei ser imparcial:

Polo1: É Frescura?
Pensando no assunto falei com uma série de pessoas mais velhas, ou da minha idade (sou adulto), e percebi que o discurso passa por coisas como: “na minha época brigavam comigo, me batiam e eu brigava e batia de volta”. Ou como: “Eu nunca me importei com isso, sempre levei numa boa”. A dificuldade se dá mesma forma em relação à depressão da namorada de um rapaz, por exemplo, que possa não entender como alguém pode ficar triste do nada, sendo que tudo está bem na vida dela – não falta dinheiro ou amor. Mas a verdade é que ele nunca a entenderá realmente, afinal, ele não passou por isso, nunca teve uma crise dessas. Infelizmente, tal fato é comum com a maioria das pessoas que estão contra o bullying.

Polo 2: O problema existe?
Acredito que sim, mas em contraponto à citação acima, existem sim jovens que exageram em determinadas situações e se colocam como vítimas, quando poderiam resolver esses problemas sozinhos e com mais atitude. Uma caracterísca forte de quem sofre é não contar para ninguém, por vergonha ou medo. Muitos pais descobrem o problema depois de anos que o garoto sofreu. Alguns tem uma postura rigorosa na criação, dizendo até frases como: “Se você arrumar briga na escola,
quando chegar em casa vai apanhar mais”. Tal atitude apenas contribui para que esses adolescentes se omitam cada vez mais.

O que fazer?
Mesmo com essa minha visão, de certa forma pessimista, não podemos deixar pra lá. Acreditando ou não no bullying, frescura ou não, o problema existe e não devemos ignorar o fato que é errado maltratar qualquer pessoa, psicológica ou fisicamente. É errado fazer do outro motivo de chacota e é errado pisar em alguém para elevar sua moral. Até onde eu sei, não custa dar as mãos para quem precisa.

Pessoal, serial legal ver alguns depoimentos de quem sofreu Bullying, para debater com o pessoal.
Dedico esse post a Gabi que deu uma bela força.
[]'s




quinta-feira, 16 de agosto de 2012


Vermelha ou Azul?
Acredito que nossa mente acaba mudando significativamente de quatro em quatro anos, então após esse período tento rever algumas coisas que acho interessante e que me marcaram, alguns filmes, jogos e livros ficam cada vez mais brilhantes após rever, as vezes posso não gostar tanto, mas minha admiração tende a aumentar, às vezes até me torno um fanboy como aconteceu com a animação Akira ou o filme O Clube da Luta.
Essa semana reassisti o primeiro filme da trilogia Matrix, que em minha humilde opinião é o melhor dos três, e fiquei um bom tempo matutando sobre a parte em que Neo recebe a proposta de Morpheus onde ele escolhe entre a pílula vermelha e a azul, optando pela azul Neo voltará a realidade ilusória da vida cheia de rotinas e coisas mundanas, onde suas preocupações estão ligadas a futilidades, com a pílula vermelha ele terá a verdade, entrará na toca do coelho e saberá o que existe por trás da vida que ele leva, fatalmente ele a toma e descobre a merda que o mundo realmente é, e por vezes  passa na mente de quem está assistindo se não teria sido melhor ficar na realidade antiga, só por isso o filme já me ganha, pois é fantástico.
Matutando sobre essa parte do filme comecei a pensar que essas pílulas fazem parte de uma escolha nossa também. Passamos por isso no nosso dia a dia e temos que escolher entre ficar na ilusão do cotidiano, onde somos estuprados por mentiras de políticos, mensagens subliminares, propagandas que nos fazem comprar  e falsidades  das pessoas que convivem diretamente conosco ou tentar fazer a real diferença e tentando entender as coisas, viver muitas vezas a beira da frustração no tormento da realidade de como são as pessoas, mas essa não é a única forma de “realidade” que existe. Eu não sou uma pessoa religiosa, não acredito em Deus, eu me foco nas pessoas e tento fazer a minha parte pensando nelas, penso, tento buscar a verdade e a realidade aqui no nosso mundo, porém é possível buscar a verdade de outras maneiras, como por exemplo meu grande amigo Raphael Alves estudante de misticismos, ocultismo e espiritualidade, para mim ele também busca a pílula vermelha, quer saber a verdade que existe além de nossa mente, e apesar de não acreditar, respeito muito o que ele acredita e creio que ele tenta fazer sua parte.
Agora pergunto, você olhou no espelho e se perguntou qual a cor da pílula que escolheu? 


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Bandas de Brasília

Pessoal sei que não tenho postado muito, mas a faculdade está tomando todo meu tempo.

Bom segue abaixo o link de uma trabalho de Design Digital do primeiro semestre de faculdade. É amador mas foi realizado com muita dedicação.

Bandas de Brasília:
As bandas de Brasília mudaram a musica no Brasil, este vídeo mostra bem o quanto essas bandas influenciaram a mentalidade dos jovens em nosso país.
Nota, estou atuando e dirigindo o Video.




sábado, 18 de fevereiro de 2012

Jeremy Lin existe no Brasil?


É provável que vocês já tenham ouvido falar no novo fenômeno da NBA, o Jeremy Lin, mas paras os mais desavisados aqui vai uma introdução antes de começar a debater o assunto.
Jeremy Lin é um jogador americano de 23 anos, descendente de taiwanês e chinês da Liga de Basquete americana da NBA, atualmente tido com um possível talento que estava escondido como terceiro reserva do New York Knicks, mas se engana quem pensa que Jeremy teve vida fácil, o armador decidiu que seria jogador ainda jovem, e como já era de se esperar ele teve muita dificuldade para entrar na liga. Normalmente os jovens americanos são selecionados no que no Brasil seria o período de vestibular, e ganham bolsas de estudo para entrar nas universidades. Antes de entrar na NBA eles normalmente passam por algumas temporadas na liga universitárias, e somente depois do chamado draft os melhores são escolhidos para os grandes times.  Nosso jovem jogador não recebeu oferta de ninguém não foi chamado para nenhuma grande universidade, o que ele conseguiu foi entrar em Harvard, que do ponto de vista acadêmico é uma grande universidade, mas não é conhecida pelos seus times de basquete. Ele fez a sua carreira de estudante formou-se e não foi convocado por nenhum time da Liga, o que ele conseguiu foi perambular entre um e outro time, e foi dar de caras com os sofridos do New York Knicks, que é um grande time, mas que não ganhar o título nacional a mais de 30 anos, eles tem um time irregular. Lá o Jeremy Lin era o terceiro reserva da posição e jogava cerca de três minutos por jogo, foi que então o titular da posição se lesionou, o time vinha de várias derrotas seguidas até que o técnico Mike D'antoni sendo vaiado no meio de um jogo pela torcida colocou Lin em quadra, e desde então o Knicks não perdeu mais. Demonstrando grande habilidade, ele joga como veterano e não intimida nem perante os grandes jogadores como Kobe Briant do Lakers. Mesmo nos momentos mais críticos Lin não tem medo e joga com a garra de verdadeiro campeão.
Lin tornou-se o queridinho não apenas da torcida do Knicks, mas sim de outros times que já chegaram aplaudir suas grandes atuações, mas o mundo inteiro está olhando para ele agora curioso querendo saber aonde ele chegará.
Sendo assim eu pergunto, quantos Lins existem por aí, ou no Brasil mesmo? Não apenas no basquete ou esporte em si, mas sim nas grandes empresas, ou mesmo estudantes que querem uma chance para desenvolver seu talento, mas são tratados com desprezo por não se encaixar em determinado padrão. Acredito que isso deva ser mais comum do que parece, existe uma frieza generalizada que tomou conta do processo de seleção de funcionários, em muitos lugares tratados com desdém por serem baixos demais, vesgos, mulheres. Por mais que seja um pensamento ultrapassado, Lin ter demorado tanto para conseguir seu espaço da NBA me parece mais que tudo que o real motivo é por não se encaixar em um determinado padrão.